Eu realmente acho que o bicarbonato e o gelo fazem diferença, mas a coisa que faz a maior diferença é bater o grão-de-bico aquecido! Faça e me conte, Christian :)
Ia dizer pela foto do tabule o que você disse no texto, minha tia avó que apreendeu com a família libanesa do marido dela colocava muito mais salsinha! E ela tinha uma dica que encontrei na receita do livro Jerusalém, que é não não deixar o trigo de molho na água, deixar que o próprio tempero e a água do tomate hidratem ele 😉
E sabe que aqui em Barcelona salsinha não é uma coisa que você acha fácil em qualquer lugar? A maioria dos mercados nem expõe na estante. Você tem que pedir no caixa e eles te dando um maço pequenino e todo borocoxô. O meu normalmente tem mais do que isso, mas não tanto quanto o clássico libanês. Imagino que numa versão Clássica, com menos trigo, o suco do tomate seja suficiente pra hidratar o trigo. Na minha já não sei se seria… vc chegou a testar o modo do ottolenghi?
Lena, so happy that you decided to make your families recipes! I am a good friend of your aunt Fatima, friends from Madrid, our university years! I know about “Lagash” and all the wonderful food she makes. Glad you are into all these recipes….nothing like good tasting food! Muitos carinhos, Judi Elleby
Lena querida , como é bom ler os seus textos e dicas sempre! Os seus pratos e a forma como coloca dá agua na boca ! Também adoro a cozinha árabe ! Parabéns!!! Um beijo carinhoso 🥰
Adoro homus e preciso testar urgentemente as suas dicas.
Eu realmente acho que o bicarbonato e o gelo fazem diferença, mas a coisa que faz a maior diferença é bater o grão-de-bico aquecido! Faça e me conte, Christian :)
Vou adorar saber!
Ia dizer pela foto do tabule o que você disse no texto, minha tia avó que apreendeu com a família libanesa do marido dela colocava muito mais salsinha! E ela tinha uma dica que encontrei na receita do livro Jerusalém, que é não não deixar o trigo de molho na água, deixar que o próprio tempero e a água do tomate hidratem ele 😉
E sabe que aqui em Barcelona salsinha não é uma coisa que você acha fácil em qualquer lugar? A maioria dos mercados nem expõe na estante. Você tem que pedir no caixa e eles te dando um maço pequenino e todo borocoxô. O meu normalmente tem mais do que isso, mas não tanto quanto o clássico libanês. Imagino que numa versão Clássica, com menos trigo, o suco do tomate seja suficiente pra hidratar o trigo. Na minha já não sei se seria… vc chegou a testar o modo do ottolenghi?
Ainda não, mas vou testar as duas, a tua e a do livro e te falo 😉
Lena, so happy that you decided to make your families recipes! I am a good friend of your aunt Fatima, friends from Madrid, our university years! I know about “Lagash” and all the wonderful food she makes. Glad you are into all these recipes….nothing like good tasting food! Muitos carinhos, Judi Elleby
Hey Judith, it’s nice to hear from you and know you and my aunt my Fatima are friends!
And Madri is an amazing city! Abraços, Lena ☺️
Lena querida , como é bom ler os seus textos e dicas sempre! Os seus pratos e a forma como coloca dá agua na boca ! Também adoro a cozinha árabe ! Parabéns!!! Um beijo carinhoso 🥰
Fico feliz em saber que tenha gostado, Cris!
Beijo grande <3
Lena, estava com saudade da tua escrita. Lendo agora até sorri com o prazer de ler tuas novidades.
Raramento faço comidas da minha família. Só se tenho amigos estrangeiros em casa.
Poxa fico muito feliz em saber, Valentina! E quando tem amigos estrangeiros, o que prepara pra eles?
Faço moqueca baiana e casquinha de carangueijo bem frequentemente. As vezes bobó.
Comi o hummus do Ottolenghi em Londres no ano passado e achei maravilhoso ❤️
Eu não cheguei a provar lá, mas a receita que eu vi no Shelf Love era bem legal. Ótima estrutura para irmos dando nosso toque com os temperos :)