QUEIJO-QUENTE, UM EXERCÍCIO DE PACIÊNCIA
“Tenha paciência. Todas as coisas são difíceis antes de se tornarem fáceis.”* — Saadi
Para muita gente o queijo-quente ainda é apenas um misto-quente sem o presunto, mas está mais do que na hora de emancipá-lo! Ele é tremendamente versátil, seja quando é feito só com queijo, seja quando ganha outros acompanhamentos — cuja variedade nem caberia nesta newsletter.
Eu como sanduíche com muito mais frequência do que os compartilho nesta publicação e achei que estava na hora de dedicar uma edição ao tema. Aqui, comemos todo tipo de sanduíche, mas dada a variedade de bons queijos a que temos acesso, o queijo-quente vem ganhando um espaço cada vez maior no meu receituário.
Fazer um bom queijo-quente é fácil. O que não é nada fácil é fotografá-los — coisa que eu descobri às custas de muito suor. Tentei de muitas maneiras e em diferentes ângulos. Mudei os objetos da cena e… nada! Só me vi suada, com a mão toda oleosa e, vinda de um dia de problemas burocráticos com transações bancárias internacionais (o que pode até soar chique, mas não é!), exausta! O que eu fiz? Sentei no chão, respirei fundo e comi meu queijo-quente. E se a foto não ficou boa, paciência, porque garanto que o sanduíche ficou!
Até a próxima news,
Lena
*Have patience. All things are difficult before they become easy.
COMO FAZER UM BOM QUEIJO-QUENTE
Me parece que, quando consumidos em casa, os sanduíches são considerados uma refeição inferior, algo que você come quando não há mais nada para comer ou quando não quer cozinhar. São apenas um lanche. Já eu acho que o sanduíche é uma invenção genial e que ele pode, sim, ser uma bela refeição, desde que encarado como tal, recebendo o devido carinho. Além disso, ele pode e deve ganhar acompanhamentos: uma saladona, uma sopa de tomate, batatas fritas ou assadas.
Um bom pão e bons ingredientes são essenciais. A isso se somam algumas dicas que podem elevar o preparo. Claro que você sempre pode colocá-lo na máquina de tostex, mas na frigideira ele ficará muito mais gostoso e ainda mais bonito — o que conta muito na experiência da refeição, por mais que muita gente não dê bola. A frase ficou batida, mas segue sendo verdadeira: a gente começa a comer com os olhos. E quer coisa mais bonita que uma crosta de pão dourada com um cantinho de queijo que vazou e tostou?
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